26ª Edição da Bienal Internacional do Livro de SP teve 660 mil visitantes

A 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, encerrada neste fim de semana contou com a visitação de 660 mil pessoas, um número 10% superior ao público da sua última edição presencial em 2018.

A programação teve um gasto médio de R$ 226,94 por visitante, um crescimento de 40% no mesmo período. Os dados mostraram uma média de sete livros adquiridos por pessoa durante o evento.

Após dar uma pausa em suas atividades devido à pandemia de Covid-19, a edição deste ano ocorreu de 2 a 10 de julho, no Expo Center Norte, na zona norte da capital paulista.

A Bienal teve a presença de 182 expositores, que disponibilizaram cerca de 500 selos editoriais, possibilitando que os leitores tivessem acesso a uma prateleira diversificada em gêneros literários, somando 3 milhões de livros. Foram expostos um acervo de obras de 300 autores nacionais e 30 internacionais.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL), realizadora do evento literário, celebrou o sucesso do retorno das atividades. O presidente do órgão, Vitor Tavares, destacou o acerto da campanha publicitária, que teve como mote a frase “todo mundo sai melhor do que entrou”. A CBL tinha como objetivo covidar o leitor a sentir o poder transformador do livro e o evento como polo de encontro com o saber.

A organização destacou a democratização do acesso ao livro em ações como o cashback no valor pago pelo ingresso e o vale-livro, voucher individual de R$ 60, distribuído pelo município a alunos e educadores da rede pública de ensino paulistana, destinados à compra de livros direto com as editoras, que totalizou R$ 7,2 milhões, durante o período do evento.

A Bienal também contou com nove espaços culturais para que os visitantes participassem do debate de temas relacionados ao universo do livro, que compuseram as 1.500 horas de programação. Os leitores também tiveram acesso a essas áreas destinadas a pensadores do mundo literário, empreendedores, artistas do cordel e do repente, personalidades da gastronomia, educadores que desenvolveram atividades para crianças, celebridades, entre outras atrações.

Com sessões de autógrafos, palestras, venda de livros e contato com autores, a Bienal deste ano também inovou com ambientes para selfies, assim como o que está na capa do livro Torto Arado, de Itamar Vieira Junior, ou um em que você finge ser uma boneca Barbie dentro de uma caixa.

FONTE: EBC

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