O mandatário da França, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, foram à Kiev nesta quinta, 16, para conversar pessoalmente com o presidente Volodymyr Zelenskyi e discutir o futuro da Ucrânia, que está sendo atacada há quase quatro meses pela Rússia.
Macron disse que visita é uma forma de transmitir uma “mensagem de união” para o povo ucraniano.
Tanto a cidade de Bucha quanto Irpin foram palco de diversos ataques russos no começo da guerra. “Eles destruíram jardins de infância, parques infantis. Vamos reconstruir tudo”, afirmou Mario Draghi.
Olaf Scholz disse que Berlim ajudará a Ucrânia a resistir à ofensiva alemã pelo tempo necessário. “Desejamos promover ajuda financeira, humanitária, também bélica”, disse para a agência pública de notícias de Portugal RTP.
Horas depois da visita dessas autoridades, Moscou anunciou a reabertura do corredor humanitário de Severodonetsk, em especial para os civis presos na fábrica de Azot. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 500 pessoas estão detidas no local em condições precárias.
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