O Mercado Central de Brasília está perto de se tornar algo concreto para a população brasiliense. O projeto será enviado ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A estimativa é de que seja investido no empreendimento, por via parceria público-privada, cerca de R$ 200 milhões, e a obra vai gerar aproximadamente 1,2 mil oportunidades de trabalho.
A construção ocupará uma área em torno de 39 mil metros quadrados no interior da Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF), lugar em que atualmente estão o prédio da administração e o Mercado das Flores, que serão realocados.
O modelo do Mercado Central de Brasília será espelhado nas estruturas já existentes em São Paulo e Belo Horizonte para ser um polo de lazer, turismo, gastronomia, cultura e artesanato.
Presidente da Ceasa-DF, Fábio Sousa, diz que um dos focos do novo espaço é popularizar ainda mais a Ceasa-DF, que todos os dias recebe cerca de 15 mil visitantes.
A corporação que adquirir a licitação será responsável por construir e gerir o futuro Mercado Central de Brasília durante 35 anos, pagando uma taxa para a Ceasa-DFe outros permissionários que estão no local. Terminando o prazo de exploração, o local será integrado ao patrimônio da Ceasa-DF.
“A realização da construção do Mercado Central de Brasília, de forma integrada com a iniciativa privada, vai ajudar no desenvolvimento de novos empregos, na manutenção de negócios e na preservação de nossas conquistas, também será fundamental para retomada da economia pós-pandemia. É uma excelente medida.”, diz o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade.
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