Apesar do atraso na avaliação sobre a privatização da Eletrobras pelo TCU (Tribunal de Contas da União), o governo não alterou o cronograma do leilão de capitalização da companhia no primeiro semestre de 2022. Somente primeiro quadrimestre do ano que vem haverá a venda de ações da União para investidores, de acordo com o CPPI (Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos).
Diogo Mac Cord, secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, afirmou que mesmo que o ministro do TCU Vital do Rêgo ter pedido vista, o órgão permitiu que o governo prossiga com os próximos passos da privatização da Eletrobras.
A secretária executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Pereira, relata que o único empecilho gerado pelo adiamento da análise no TCU é a assinatura dos contratos de concessão de unidades geradoras de energia pela Eletrobras. Esta ação, que precisa da liberação do Tribunal para prosseguir, apenas ocorrerá depois da realização o leilão de privatização.
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