Morte de Ebrahim Raisi em queda de helicóptero abala o Irã, mas governo promete estabilidade

O governo iraniano confirmou nesta segunda, 20, a morte do presidente Ebrahim Raisi em um acidente de helicóptero no noroeste do país, garantindo que o trágico evento não causará “qualquer perturbação na administração” do Irã. A queda, que também vitimou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahian, ocorreu na região de Kalibar e Warzghan, na província do Azerbaijão Oriental, deixando a nação em luto.

Em comunicado oficial, o Executivo de Teerã lamentou a perda do “presidente do povo iraniano, trabalhador e incansável,” que sacrificou sua vida pela nação. As autoridades iranianas asseguraram à população que, com a ajuda de Deus e o apoio do povo, a administração do país seguirá firme e sem interrupções. O helicóptero foi localizado em uma montanha, sem sobreviventes, conforme confirmaram as autoridades.

A morte de Raisi gerou reações internacionais diversas. O grupo Hamas enviou uma mensagem de condolências, elogiando Raisi como “um dos melhores líderes iranianos” e destacando seu apoio à causa palestina. Israel, por sua vez, descartou qualquer envolvimento no incidente, com um funcionário israelense afirmando à Reuters que “não fomos nós”. Da Rússia, o presidente Vladimir Putin expressou suas condolências ao líder supremo iraniano, ayatollah Ali Khamenei, reconhecendo Raisi como um político extraordinário dedicado a servir sua pátria.

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