A divulgação dos dados de aquecimento das economias dos Estados Unidos e do Brasil gerou instabilidade nos mercados financeiros, com o dólar se aproximando da marca dos R$ 5 e encerrando o dia no seu maior patamar do ano. A bolsa de valores também sentiu o impacto, registrando uma queda de quase 1%, que praticamente anulou os ganhos acumulados ao longo da semana.
O dólar comercial fechou esta última sexta, 15, cotado a R$ 4,997, registrando um avanço de R$ 0,011 (0,22%). Durante o dia, a cotação da moeda oscilou bastante, alternando entre momentos de alta e estabilidade, mas consolidou um movimento de valorização durante a tarde, atingindo o pico de R$ 5 por volta das 10h30. Com esse desempenho, o dólar acumulou um aumento de 0,34% na semana e 0,5% no mês de março, alcançando um crescimento de 2,97% no ano.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia aos 126.742 pontos, representando uma queda de 0,74%. Essa queda foi influenciada principalmente pelo desempenho negativo das ações de empresas mineradoras, que foram impactadas pela redução nos preços internacionais do minério de ferro, além das empresas ligadas ao setor de consumo. Ao longo da semana, o indicador acumulou uma perda de 0,26%.
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