A alimentação escolar do Distrito Federal é considerada referência mundial para outros países que buscam formas de melhorar a merenda que os alunos recebem na escola. Na semana passada, uma delegação da República Democrática do Congo desembarcou em Brasília para conhecer, na prática, o Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae), que garante refeições nas escolas públicas da capital federal.
O grupo, formado por 17 líderes do governo do país africano, visitou o Centro de Ensino Fundamental (CEF) Polivalente, da Asa Sul, e o Centro Educacional (CED) Pipiripau II, no Núcleo Rural de Planaltina. Os representantes conheceram também pequenos agricultores e foram ao Centro de Distribuição de Alimentos (Ceasa).
Chefe da delegação, a ministra de Assuntos Sociais, da Solidariedade e da Ação Humanitária do Congo, Irene Kimbatsa, explicou que o governo congolês pretende implementar no país um programa semelhante ao Pnae.
Recentemente, o DF teve 50,4% de reajuste no valor pago pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que cuida da merenda escolar. Com o aumento do repasse, a rede pública de ensino receberá R$ 61,4 milhões em 2023 para melhorar a oferta da merenda dos alunos.
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