Brasil terá mais de 30 novas Casas da Mulher Brasileira espalhadas pelo país

A Campanha Laço Branco ganhou vida em 1989, no Canadá, e é fruto de uma reflexão de homens que também decidiram falar de violência contra mulher, disse

Nesta quarta, 7, foi celebrado mais um ano desta data comemorativa mundial. Em clima de conscientização e comemoração, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Cristiane Britto, foi entrevistada no programa A Voz do Brasil e destacou a importância do movimento. “A gente mobiliza os homens para falar dentro de casa, para falar no emprego, para falar em qualquer ambiente em que ele estiver sobre a importância de todo mundo combater a violência contra a mulher”, disse.

Cristiane afirmou que o objetivo da campanha é conscientizar os homens sobre os canais de denúncia, em especial o Ligue 180, que recebeu cerca de 65 mil denúncias só no primeiro semestre deste ano. O serviço funciona 24 horas por dia pelo telefone, pelo Telegram (digitando na busca” Direitoshumanosbrasil”) e pelo WhatsApp, por meio do número 61-99656-5008.

A ministra também afirma que o feminicídio é desencadeado por ações precursoras. “Nenhuma mulher é vítima do feminicídio da noite para o dia. Primeiro ela entra no ciclo da violência com agressões verbais. Depois ela é vítima de agressões psicológicas, que podem perdurar por anos e ela sequer se dá conta que ela tá sendo vítima de violência”, explica.

Casa da Mulher Brasileira

Atualmente, no Brasil há sete Casas da Mulher Brasileira e outras 32 estão em fase de implantação. O projeto foi reformulado e traz uma característica mais abrangente. “Estamos tentando chegar no interior, lugar em que a mulher mais precisa”, afirma.



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