Os atletas brasilienses ganharão mais um espaço para por em prática o amor e dedicação ao esporte. A capital federal, em breve, vai abrir as portas 13º Centro Olímpico e Paralímpico (COP). O equipamento será construído no Paranoá em duas etapas. A primeira parte do projeto da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e o laudo foram aprovados no dia 30 de novembro. Para dar início ao processo licitatório, falta apenas a autorização da Caixa Econômica Federal.
Segundo a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, a cidade carece de um ambiente esportivo. “Identificamos várias associações treinando em áreas de terra, que não são apropriadas”, revela.
Além disso, a perspectiva é que atenda 5 mil crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiência (PcDs) que vivem tanto no Paranoá quanto nas regiões mais próximas, Itapoã e Lago Norte.
A primeira etapa da construção, prevista em R$ 2.715.040 e bancada com recurso de emenda parlamentar de 2019, contará com a implantação de administração, banheiros, campo de futebol, calçadas, pórtico de entrada e estacionamento.
De autoria da Assessoria de Obras e Infraestrutura da SEL, o projeto foi validado pela Central de Aprovação de Projetos (CAP), da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e pelo Corpo de Bombeiros do DF. A pasta também garantiu a dominialidade da área localizada em um terreno atrás da Rua Felipe Silva.
Com previsão de investimento de R$ 11.460.000, na segunda etapa serão erguidas duas quadras de areia, ginásio coberto, espaço multiúso, duas piscinas semiolímpicas, piscina infantil, pista de atletismo, quadra de tênis, quadra descoberta e vestiário.
O administrador do Paranoá, Júnior Carvalho, ressalta a importância deste projeto para a cidade. “Temos um grande número de atletas profissionais na área do atletismo, ciclismo e futebol, e nosso centro olímpico dará mais condições para nossos atletas brigarem por medalhas Brasil afora. Além disso, isso é significativo para a população, que terá um local para convivência e prática esportiva”, afirma.
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