O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes negou ontem, 24, o habeas corpus em que a defesa de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, questionava sua volta ao Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio. Ela foi acusada por homicídio qualificado, fraude processual, tortura, falsidade ideológica e coação no curso do processo e está presa preventivamente pela morte do filho de 4 anos, em 8 de março de 2021.
Prisão
Em abril, foi concedida a Monique a prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, porém a medida foi revogada em junho. No pedido de habeas corpus, a defesa disse que em sua estadia pela Unidade Prisional de Bangu, Monique sofreu ameaça à integridade física. A medida impetrada anteriormente no Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi indeferida liminarmente.
Intimidação
Gilmar Mendes não mudou a decisão destacando a gravidade dos delitos cometidos e, também, para garantir a aplicação da lei penal e para conveniência da instrução criminal.
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