Smart foods não devem substituir comidas caseiras e rica em vitaminas

Com a rotina agitada, tem ficado cada vez mais difícil fazer refeições saudáveis e necessárias. Muitas pessoas acabam pulando refeições ou, então, optam por qualquer forma rápida de se alimentar sem prestar atenção nos valores nutricionais de suas refeições, que são importantes para o bom funcionamento do organismo. Pensando em uma solução, surgiram as smart foods (comidas inteligentes, em inglês).

O novo conceito alimentar propõe o consumo de bebidas pré-prontas e barrinhas com os mesmos nutrientes de uma refeição completa, sugeridos especialmente para aqueles dias de maior pressa e preguiça de cozinhar. O melhor de tudo é que esse tipo de produto ainda incentiva a sustentabilidade a partir do compromisso em:

  • Preparar produtos com longa duração (cerca de 12 meses), diminuindo o desperdício e a produção de lixo;
  • Utilizar ingredientes de origem vegetal, incluindo ervilha, aveia, beterraba e café, o que reduz significativamente a emissão de carbono na atmosfera;
  • Usar embalagens biodegradáveis para facilitar a decomposição no meio ambiente.

O consumo na prática

Mesmo que a ideia de uma alimentação saudável e com menos impactos negativos no planeta brilhe os olhos, é fundamental alertar que as smart foods não buscam substituir completamente as comidas tradicionais.

Assim, é possível aproveitar os benefícios desse novo método alimentar de acordo com a sua preferência: no café da manhã, no almoço, no jantar ou entre as refeições. Só não se pode abrir mão das comidas caseiras e preparadas com ingredientes frescos, como verduras e legumes, sempre devem ser priorizadas.

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