Brasil articula com a OMS a aquisição de vacina contra a varíola dos macacos

Com mais de 800 casos registrados de varíola dos macacos no Brasil, o país negocia com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a compra do imunizante contra o vírus. O Ministério da Saúde informou que as articulações estão sendo feitas mundialmente com o fabricante para ampliar o acesso à vacina para os países onde há casos confirmados da doença.

O Ministério da Saúde divulgou estar em negociação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e a OMS para aquisição de doses para a população. A entidade espera conseguir 50 mil doses iniciais, a depender da capacidade de produção da empresa e da capacidade de aquisição.

A doença é transmitida pelo vírus monkeypox, que pertence ao gênero orthopoxvirus. É definida como uma zoonose viral, ou seja, o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais. Os sintomas são semelhantes aos da varíola chamada smallpox, erradicada em 1980. Mesmo os sintomas sendo parecidos, eles são considerados clinicamente menos graves.

A também conhecida como varíola símia já foi confirmada em 16 países. De acordo com a OMS, esse cenário pode ser interferido e o risco de transmissão é baixo.

A contaminação acontece quando há contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e contato

(OMS) a compra do imunizante contra o vírus. O Ministério da Saúde informou que as articulações estão sendo feitas mundialmente com o fabricante para ampliar o acesso à vacina para os países onde há casos confirmados da doença.

O Ministério da Saúde divulgou estar em negociação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e a OMS para aquisição de doses para a população. A entidade espera conseguir 50 mil doses iniciais, a depender da capacidade de produção da empresa e da capacidade de aquisição.

A doença é transmitida pelo vírus monkeypox, que pertence ao gênero orthopoxvirus. É definida como uma zoonose viral, ou seja, o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais. Os sintomas são semelhantes aos da varíola chamada smallpox, erradicada em 1980. Mesmo os sintomas sendo parecidos, eles são considerados clinicamente menos graves.

A também conhecida como varíola símia já foi confirmada em 16 países. De acordo com a OMS, esse cenário pode ser interferido e o risco de transmissão é baixo.

A contaminação acontece quando há contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e contato com objetos, roupas e superfícies que tenham sido utilizadas pelo infectado.

O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de 6 a 13 dias, podendo variar de 5 a 21 dias e a infecção pode ser dividida em dois períodos.

O primeiro momento é o de invasão, que dura entre 0 a 5 dias e conta com ocorrências de febre, dor de cabeça intensa, inchaço dos gânglios linfáticos, dor nas costas, dores musculares e fadiga.

No segundo período, há erupções cutâneas que geralmente começam dentro de 1 a 3 dias após o aparecimento da febre. A erupção evolui sequencialmente de lesões com base plana para lesões firmes levemente elevadas, lesões cheias de líquido claro, lesões cheias de líquido amarelado e crostas que secam e caem. Esses sintomas perduram por duas a quatro semanas.

A taxa de letalidade da varíola dos macacos variou historicamente de 0 a 11% na população em geral e tem sido maior entre crianças pequenas. Atualmente, essa taxa tem sido de aproximadamente 3% a 6%.

Fonte: Brasil 61

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