Operação da Polícia Federal mira entrada de celulares em presídio no Entorno do DF

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta, 20, a Operação Sem Sinal, que investiga a entrada ilegal de celulares no presídio de Águas Lindas de Goiás. De acordo com a PF, os aparelhos eram compartilhados entre os detentos e usados para se comunicar e organizar crimes. Sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Distrito Federal e na unidade prisional.

Entre os investigados está uma advogada suspeita de facilitar a entrada dos celulares na cadeia. Segundo a Polícia Federal, há indícios de que ela usava sua posição para burlar a fiscalização e repassar os aparelhos aos presos. A operação contou com o apoio da Polícia Penal de Goiás e do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC). Os crimes investigados incluem associação criminosa e favorecimento real, cujas penas podem chegar a quatro anos de prisão.

A ação faz parte da atuação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Distrito Federal (FICCO/DF), que reúne Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Polícia Militar e Polícia Civil. O grupo tem como foco combater crimes violentos e a atuação de facções dentro e fora do sistema penitenciário.

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