Brasil conquista mais três medalhas: ouro, prata e bronze no atletismo paralímpico

O Brasil brilhou mais uma vez no atletismo dos Jogos Paralímpicos de Paris na manhã desta terça, 3, com a conquista de três medalhas. O sul-mato-grossense Yeltsin Jacques levou o ouro nos 1500m da classe T11 (deficiência visual), quebrando os recordes mundial e paralímpico com o tempo de 3min55s82. Na mesma prova, o paulista Júlio César Agripino garantiu o bronze, enquanto a prata ficou com o etíope Yitayal Yigzaw.

Yeltsin, que já havia conquistado dois ouros em Tóquio 2020, celebra agora sua quarta medalha paralímpica, reforçando a força do Brasil nas provas de meio fundo e fundo. “Estou muito feliz por repetir o que fiz em Tóquio, fruto de muito trabalho. O Brasil se tornou uma potência nessas provas e só temos a crescer”, afirmou o atleta, destacando sua recuperação de uma lesão e uma virose que quase comprometeram seu desempenho.

A baiana Raissa Machado também brilhou ao conquistar a prata no lançamento de dardo da classe F56, com a marca de 23,51m. Essa é a segunda medalha paralímpica de Raissa, que já havia sido prata em Tóquio 2020. Agora, ela se prepara para buscar o ouro nos Jogos Paralímpicos de Los Angeles em 2028. “Acordei sabendo que uma medalha seria minha, não importava a cor”, disse a atleta confiante.

O atletismo brasileiro segue mostrando sua força em Paris, com vários atletas avançando às finais. O maranhense Bartolomeu Chaves garantiu sua vaga na final dos 400m T37, enquanto Rayane Soares e Gabriela Mendonça avançaram para a final dos 100m T13. O Brasil ainda disputará seis finais nesta terça-feira, incluindo a disputa de Jerusa Geber e Lorena Spoladore nos 100m T11, reforçando o protagonismo do país no cenário paralímpico.

PUBLICIDADE

SUA CONTABILIDADE EM ORDEM?

PUBLICIDADE

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*