O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai se reunir neste domingo, 14, de forma emergencial, a pedido de Israel. Além de membros rotativos, fazem parte do conselho com poder de veto os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, que são aliados de Israel, e a Rússia e a China, que são mais próximas do Irã.
Na noite do último sábado, 13, o Irã atacou o território israelense com mísseis e drones, que em grande parte foram interceptados pelas defesas israeleneses.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, já se manifestou condenando o ataque iraniano e pedindo o “fim imediato das hostilidades”.
Os líderes do G7, grupo que reúne os aliados Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Canadá e Japão vai se reunir por vídeoconferência no início desta tarde. O presidente norte-americano garante que “o apoio à segurança de Israel é de ferro”.
A OTAN, também liderada pelos Estados Unidos, afirmou que “condena a escalada do Irã”, que no sábado realizou um ataque sem precedentes contra Israel, e “pede contenção” para que “o conflito no Oriente Médio não se torne incontrolável”, disse hoje um porta-voz da Aliança Atlântica.
“Condenamos a escalada do Irã durante a noite, apelamos à contenção e monitorizamos de perto os desenvolvimentos. É essencial que o conflito no Médio Oriente não saia do controle”, afirmou o porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Farah Dakhlallah, em um comunicado.
Seja o primeiro a comentar