Maré vermelha causa intoxicação em mais de 200 casos no litoral alagoano

O Instituto de Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA) informou que não foram identificados novos pontos de maré vermelha no litoral alagoano, após o registro de mais de 200 casos de intoxicação. Técnicos realizaram um sobrevoo nas praias do litoral norte, onde os casos foram mais frequentes, não visualizando a presença das algas responsáveis pelo fenômeno. Amostras de água do mar foram coletadas em Carro Quebrado, em Barra de Santo Antônio, para análise.

Em Pernambuco, mais de 270 pessoas buscaram atendimento médico devido à maré vermelha, especialmente no litoral sul, entre Maracaípe e Tamandaré. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) e equipes municipais analisam prontuários para entender os sintomas de intoxicação. A SES orienta banhistas a evitarem locais afetados e permanece em alerta, destacando a importância do monitoramento constante, pois novos episódios podem ocorrer durante o verão.

Durante a visita, representantes da saúde e do município de Tamandaré estiveram na Associação de Pescadores, sinalizando a gravidade do fenômeno. A maré vermelha é causada pelo crescimento excessivo de algas, perceptível pela formação de manchas coloridas na água, podendo apresentar tons avermelhados, alaranjados, amarelados ou acastanhados, e, em alguns casos, liberar toxinas.

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