O trabalho de busca pelo helicóptero que desapareceu no litoral norte de São Paulo no último domingo, 31, continua sem sucesso após oito dias. A Força Aérea Brasileira (FAB) coordena as operações em uma área de 5 mil quilômetros quadrados, totalizando 75 horas de voo. A aeronave partiu de São Paulo com destino a Ilhabela, e desapareceu enquanto sobrevoava Caraguatatuba, o último contato com a torre de controle foi às 15h10 do mesmo dia. A bordo estavam o piloto, Luciana Rodzewics e sua filha, Letícia Ayumi, além de Rafael Torres, amigo da família.
Nas buscas, a FAB utiliza a aeronave SC-105 Amazonas equipada com radar de alcance de até 360 quilômetros e sistema de comunicação via satélite. Também está em uso a aeronave H-60 Black Hawk para missões de resgate e busca e salvamento. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que drones, o helicóptero Pelicano, Águias 12, 24 e 33 da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros têm sido empregados nas buscas, mas até o momento não foram obtidos indícios da aeronave desaparecida.
A Polícia Civil, com o auxílio de drones e do helicóptero Pelicano, continua colaborando nas buscas, enquanto o Corpo de Bombeiros verifica locais pontuais inacessíveis aos helicópteros Águia devido às condições meteorológicas adversas.
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