Administração não consegue acabar com a “Vila do desassossego” de Vicente Pires

Os moradores da Rua 4 de Vicente Pires estão cada dia mais desacreditados do poder público fiscalizador do DF. O Administrador, Gilvando Galdino, foi às Redes Sociais, na segunda quinzena de novembro, e anunciou um trabalho que deixou a desejar.

É que depois de uma grande operação prometida pela Administração da cidade, em conjunto do DF Legal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Detran, que pretendia acabar, principalmente, com o barulho que tira a paz dos moradores que moram próximo a bares, parece não ter surtido efeito.

A Rua 4, perto do Colégio Objetivo, já famosa por ser uma rua barulhenta e cheia de bares, segue sem sossego.

Para se ter uma ideia, já é corrente faixas de vende-se em unidades dos dois prédios de apartamentos que fazem vista para os barulhentos bares daquela região, tamanho o descontentamento dos proprietários de imóvel da localidade.

Brigas, confusões e som automotivo ensurdecedores são comuns nas tardes, noites e madrugadas daquela Rua, em especial aos sábados, domingos e feriados.

“Na semana esses bares nunca fecham e aos finais de semanas quando queremos descansar, assistir um filme, com nossa família, não podemos, o barulho é intenso”, diz uma moradora do condomínio que fica em frente ao bar.

“Já acordei com meu carro amassado em consequência de uma briga que houve de madruga. Escutei um barulho de briga, mas nunca imaginei que meu carro ia ser incluído em cenário de pancadaria”, relata um dos moradores.

Com muitas reclamações recebidas, a ouvidoria da Administração Regional da cidade tentou fazer algo em prol dos moradores locais. Mas parece que tendo alvará de funcionamento e as taxas em dia, o restante fica por conta dos moradores, que têm que se acostumar com uma rua, – que já vem sendo falada em todo o “Bairro” como a rua que ninguém quer mais morar.

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