O Distrito Federal tem a menor taxa de mortalidade por infarto agudo do miocárdio no Brasil, de acordo com o Departamento de Informação e Informática do SUS (Datasus), do Ministério da Saúde. Em 2022, 4,74% dos pacientes internados no DF após ataque cardíaco foram a óbito. A média nacional é de 9%.
O número reflete a articulação da rede da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tanto entre os equipamentos públicos quanto com outras unidades contratadas, como o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF). Essa estrutura proporciona celeridade no atendimento.
Todos os hospitais regionais e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) formam uma rede interligada em que as equipes de emergência têm o auxílio de um aplicativo que os conecta diretamente às equipes de plantão de cardiologia do Hospital de Base e do ICTDF. O projeto “Sprint” começou em 2019.
Os especialistas na área ajudam no diagnóstico – inclusive orientando a realização de trombólise no local do atendimento inicial –, indicam procedimentos e já se preparam para receber o paciente caso seja indicada uma transferência, feita em ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
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