Relatório divulgado nesta terça, 4, pela instituição financeira internacional, o Banco Mundial, estima que a economia da América Latina e Caribe crescerá 1,4% este ano, e indica que houve uma taxa abaixo do esperado e a mais baixa globalmente. As razões para as pioraras nas perspectivas da região são o preço mais baixo das commodities (bens primários com cotação internacional), as taxas de juros mais altas nos países desenvolvidos e a recuperação instável da China.
Segundo a instituição, para 2024 e 2025 são esperadas taxas de 2,4%, ainda consideradas muito baixas para “progressos significativos na redução da pobreza”. No entanto, o Banco Mundial avalia que as economias da região têm se mostrado “relativamente resilientes diante do aumento do estresse da dívida, da inflação e do aumento da incerteza global”.
Para impulsionar o crescimento, o Banco Mundial sugere que os países preservem sua resiliência e aproveitem as oportunidades da indústria verde e das tendências na economia global de aproximação da cadeia produtiva aos mercados domésticos.
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