Higienizar as mãos e sair de ambientes fechados ajuda a evitar bronquiolite

Ainda estamos no começo do ano e já é possível perceber o elevado número de casos de crianças com bronquiolite viral aguda, doença que causa a inflamação das vias respiratórias e acomete os pulmões. Geralmente, o período de maior prevalência da bronquiolite é de março até julho, quando aumenta a circulação de vários vírus respiratórios e, consequentemente, a incidência de crianças doentes.

O vírus sincicial respiratório é o principal agente causador da bronquiolite. Como não há tratamento específico nem vacina para prevenir a bronquiolite, a Secretaria de Saúde recomenda que os pais evitem ficar com o bebê em ambientes fechados ou com má ventilação e que tenham o hábito de limpar o nariz da criança com soro de duas a três vezes por dia. Além disso, também é crucial a higienização das mãos com álcool gel ou lavar as mãos e evitar o contato do bebê com pessoas gripadas.

Sintomas
A criança com bronquiolite apresenta coriza, febre e tosse como sintomas iniciais, semelhantes aos de uma gripe comum. Com a evolução e a consequente inflamação dos bronquíolos também pode haver desconforto respiratório.

A doença começa como um resfriado leve e atinge seu pico entre o terceiro e o quinto dia, melhorando após sete a dez dias. Os sinais de alerta são respiração ofegante, abdômen “afundando” quando o bebê respira, febre que persiste por mais de 72 horas e dificuldade para mamar.

Em 2022, foi registrado casos da doença até mesmo em crianças maiores de dois anos, devido ao isolamento durante a pandemia de Covid-19. A pasta explica que o pouco convívio entre as crianças fez com que o sistema imune das crianças ficasse fragilizado.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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