Mitos de gravidez podem levar, futuras mamães, adeptas de esportes a abandonar treinos

Muitas mulheres escutam que “grávidas não podem isso ou aquilo”, mas a verdade é que, com liberação obstétrica, as mamães podem fazer tudo o que uma pessoa não grávida também pode fazer.

A nutricionista e educadora física, Dani Borges, revelou a verdade sobre cinco mitos que são comumente falados para as mulheres que estão grávidas.

1- Grávidas não podem tomar Whey Protein
“Isso não é verdade. A grávida só não pode tomar se tiver alguma alergia ou intolerância. Na verdade, o whey pode beneficiar as mamães que estão tendo dificuldade de comer proteína. Vale ressaltar que um consumo mais alto de proteína pode auxiliar no desenvolvimento e crescimento do bebê, sem contar na própria imunidade do bebê e da mãe”, disse.

2- Grávidas não podem tomar creatina
“Na verdade existem obstetras que são até a favor do uso de creatina, pois acreditam que ela pode favorecer o aumento de peso e crescimento do bebê na barriga da mãe. Além disso, os estudos afirmam que a cetinas não ocasiona qualquer tipo de dano para o bebê ou para a mãe. Mas como sempre falo: todas as decisões a respeito de suplementação e treino devem passar e serem aprovadas pelo médico obstetra”, explicou.

3- Grávidas não podem agachar
“Dentro das limitações, com liberação médica, com pouca carga e execução e respiração correta: pode sim! Só não é aconselhável caso a mamãe sinta desconforto ao realizar o exercício ou caso não haja a liberação médica”, disse.

4- Treinar causa parto prematuro
“Mito total. Na verdade, praticar musculação, por exemplo, pode ajudar a evitar o parto prematuro e se você quiser o parto normal, a atividade física pode beneficiar sua escolha”, sinalizou.

5- Grávidas não podem treinar
“Grávida pode e deve treinar e praticar atividade física, desde que seja liberada pelo obstetra. Não havendo nenhuma contra indicação ou risco para o bebê, ela pode continuar com as atividades físicas com adaptações”, finalizou.

Por fim, a nutricionista relembrou: “procure sempre o médico obstetra para avaliar o que realmente pode e o que não pode, afinal, cada gravidez é única”, finalizou.

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