Fãs do rock e de motocicletas de todo o Brasil se reuniram, em Brasília, no Parque de Exposições da Granja do Torto, por uma semana, em mais uma realização do Capital Moto Week. Após dois anos de paralisação devido à pandemia de Covid-19, o maior festival de motos da América Latina e também, o maior palco de Rock do Centro-Oeste voltou com tudo neste ano, celebrando sua 17ª edição.
O encontro iniciado na sexta, 21, chegou ao fim no último sábado, 30, dia que contou com a presença de mais de 90 mil pessoas que aguardavam pelo show da banda brasiliense Capital Inicial, que há quase quatro décadas de carreira inunda os corações de seus fãs com suas canções. Ao som de muito rock, o fechamento do evento superou o último recorde registrado de público na participação da banda em 2018, quando estavam presentes 40 mil pessoas.
Durante os 10 dias de festival, os visitantes puderam desfrutar de mais de 70 shows, bares temáticos, restaurantes, parque de diversões e muita moto. A capital federal mais uma vez mostrou o porquê de ser consagrada como a cidade do Rock.
A brasiliense e empresária Michelle Corrêa já participou de edições anteriores do Capital Moto Week e neste ano, foi mais uma vez acompanhada do seu esposo, Luiz Carlos, para aproveitar esse momento único de encontro cultural. “Amo esse tipo de evento, porque sou muito fã de Rock. A estrutura do evento é demais, está tudo bem dividido. Neste ano, fui assistir ao show do Biquini Cavadão. Esse evento traz pessoas de todo o Brasil e também de fora do país. Sem dúvidas, relembrar músicas e bandas de sucesso dos anos 90 é surreal”.
Para a jovem e estudante de direito Geovana Lara, essa foi sua primeira experiência no evento, que superou suas expectativas. O amor pelo rock corre por suas veias desde pequena, já que seu pai é um participante frequente do Capital Moto Week. “O primeiro show que assisti foi o do Blitz no último domingo, com 30 mil pessoas, e simplesmente amei. Também fui no show do Os Paralamas do Sucesso e Capital Inicial. Meu show preferido com certeza foi o do Capital Inicial, sou apaixonada pela banda. A estrutura do local é gigante, lá dentro tem de tudo. A acústica do show também era perfeita, podíamos escutar de todos os lugares. Não sei explicar o que senti nesses três dias que fui”.
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