Diabéticos apresentam maior tendência à diminuição do apetite sexual

O Brasil é o 5º país com mais registros de casos de diabetes no mundo de acordo com o Ministério da Saúde, somando 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), estando atrás somente da China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. A doença demanda acompanhamento médico e normalmente terapia medicamentosa, visando equilibrar as taxas glicêmicas e atenuar os sintomas, dentre eles, a fraqueza, sede e fome excessivas, perda de peso e alterações visuais.

“Quanto mais descompensado o quadro do paciente, mais incidentes são os sintomas e os males provocados pela doença. O diabético tem a quantidade de glicose no sangue aumentada, mas a concentração dentro das células fica reduzida, causando fadiga, cansaço, entre outros sintomas”, explica o médico cardiologista Dr. Roberto Yano. Os pacientes também apresentam sede anormal e boca seca.

Além disso, outro sintoma provocado pelo diabetes é a redução do apetite sexual: “esse cenário acontece por cauda do processo de aterosclerose gerada pela doença, isto é, um estreitamento das artérias que reduz a circulação sanguínea, inclusive das artérias que irrigam nosso órgão sexual”, informa o Dr. Roberto Yano. “Essa diminuição também baixa a sensibilidade, devido a destruição dos pequenos vasos que irrigam os nervos periféricos”, diz o cardiologista.

Porém, nem toda fraqueza muscular é sinal de diabetes. Outras patologias, como deficiências nutricionais e hipotireoidismo, também provocam este quadro. Por isso, é fundamental ter acompanhamento médico para diagnosticar e tratar a doença, reduzindo os sintomas e promovendo a melhoria na qualidade de vida dos pacientes.

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