Brasil busca independência na produção de vacinas

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, explicou nesta segunda, 28, o nível de capacidade operacional do Centro Nacional de Tecnologia de Vacinas, localizado na cidade de Campinas, em São Paulo, em um dos campi do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

O ministro fiz que o polo de produção vacinal e medicamentosa segue as “mais rígidas normas e padrões mundiais”, o que será fundamental na independência de fabricação de vacinas humanas no Brasil.

No discurso em rede nacional de televisão, Pontes falou que não há até o momento produção de vacinas feita totalmente por cientistas brasileiros.

Mais cedo, o ministro disse na palestra dada no 2º Seminário Brasil em Transformação, durante a abertura da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados da Justiça Militar da União (Enajum), em Brasília, que o centrofará com que o país atinja outro patamar e se torne independente em vacinas ainda em 2022.

“A história esclarece que quando grandes catástrofes alcançam o mundo, grandes superações acontecem também. Principalmente nas áreas de ciência e tecnologia”, afirmou Pontes, que destacou que o governo federal fez “o maior investimento para fabricação de vacinas da nossa história”.

Pontes também divulgou que há o desenvolvimento de uma vacina de RNA mensageiro de terceira geração contra o coronavírus no Centro Nacional de Tecnologia de Vacinas.

Diversos imunizantes serão fabricados na instituição, não apenas contra a Covid-19, mas contra doenças tropicais negligenciadas e outras doenças perigosas, que não eram objeto de estudo no país por falta de infraestrutura.

O Centro Nacional de Tecnologia de Vacinas faz parte do Sirius, o maior acelerador de elétrons do Hemisfério Sul e o maior laboratório da América Latina.

FONTE: EBC

PUBLICIDADE

SUA CONTABILIDADE EM ORDEM?

PUBLICIDADE

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*