Saúde lembra da importância de acompanhamento da Síndrome de Down

A data desta segunda, 21, não por acaso foi escolhida para a conscientização sobre a Síndrome de Down. Os portadores dessa síndrome possuem uma mutação genética com três cromossomos 21. A síndrome de Down não é uma doença, é uma condição geneticamente determinada.

O acompanhamento da pessoa com síndrome de Down acontece por toda a vida, começando desde o período do pré-natal, pois a estimulação antecipada e a identificação de possíveis patologias comuns da síndrome são primordiais para a qualidade de vida desse público.

“Não temos um número concreto de quantos pacientes com síndrome de Down há no DF, mas é sabido que a incidência é 1/1.000 nascidos vivos; no Brasil, estima-se que essa incidência seja 1/700 nascidos vivos”, disse a médica Maria Teresa Alves, referência técnica distrital (RTD) em doenças raras/genética da Secretaria de Saúde (SES).

Cuidados iniciais
As gestantes que tiverem alterações ultrassonográficas sugestivas de aumento de risco para desenvolvimento de trissomias são encaminhadas para avaliação no ambulatório de pré-natal de malformações congênitas do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib).

Quando confirmado o diagnóstico, o acompanhamento da gravidez é mantido, sem perda de vínculo com a Atenção Primária à Saúde. A gestante também é mandada para o Centro de Referência Interdisciplinar em Síndrome de Down (CrisDown), para acolhimento após o nascimento do bebê.

Atendimento
A pessoa com síndrome de Down pode ser atendida em todos os níveis de atenção à saúde.

“Além dos ambulatórios de saúde funcional de Ceilândia, Samambaia, Sobradinho e Paranoá, a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência também conta com os centros especializados em reabilitação (CERs) de Taguatinga, da Asa Norte e do Hospital de Apoio”, lembra a médica Maria Teresa.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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