Pesquisa aponta alta no preço da cesta básica em 17 capitais brasileiras

O preço da cesta básica de alimentos sofreu reajuste no mês passado nas 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A pesquisa publicada nesta quarta, 9, pelo Dieese, aponta que os aumentos mais expressivos ocorreram em Porto Alegre (3,4%), Campo Grande (2,78%), Goiânia (2,59%) e Curitiba (2,57%).

Em comparativo com o mesmo período de 2021, as maiores altas ocorreram em Campo Grande (23%), Natal (19,9%) e Recife (16,9%).

A cesta mais cara é a de São Paulo, que custa R$ 715,65, seguida pelas de Florianópolis (R$ 707,56), do Rio de Janeiro (R$ 697,37) e de Porto Alegre (R$ 695,91). Embora apresente o maior preço em relação às outras capitais, a cesta do paulistano foi a que teve o menor aumento em fevereiro (0,25%). Em Florianópolis, houve alta de 1,72% e de 0,66% no Rio de Janeiro.

Aracaju tem a cesta mais barata, com valor de R$ 516,82, após a elevação de 1,77% em fevereiro.

Produtos
Entre os itens que impulsionaram a alta na cesta básica está o feijão, cujo preço subiu em todas as capitais.

O quilo do café subiu em 16 capitais, mostrando recuo somente em São Paulo, onde o preço caiu 3,86%.
Já o óleo de soja aumentou em 15 capitais, sendo a maior alta em Curitiba (2,98%).

FONTE: EBC

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