Brasil assina acordo para ser associado de centro europeu de pesquisa nuclear

O Brasil está perto de ser o primeiro país das Américas e o terceiro país não europeu a se tornar integrante associado da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), um dos maiores laboratórios de pesquisa em física de altas energias e física de partículas do mundo. A entidade que tem 23 países-membros e 10 associados opera o maior acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (LHC).

O acordo foi assinado nesta quinta, 3, pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, em Genebra, na Suíça, e pela diretora do centro, Fabiola Gianotti, tendo a participação do representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas em Genebra, embaixador Tovar da Silva Nunes. Porém para que o Brasil seja um associado é necessário que o Congresso Nacional ratifique a adesão.

A adesão trará benefícios como permitir que pesquisadores e empresas nacionais acessem o acelerador e outras áreas do CERN, incluindo participação em mercado de licitações da ordem de US$ 500 milhões anuais.

FONTE: EBC

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