Equipes do DF Legal continuam com ação fiscalizadora durante o Carnaval

Os grupos da força-tarefa que estão nas ruas do DF fazendo as fiscalizações determinadas pelo Decreto nº 42.898, que proíbe festas e aglomerações durante o Carnaval, continuam atuando até esta terça, 1. Nesta segunda, 28, um bar na 205 Sul foi orientado pelo DF Legal a retirar o alambrado que estava invadindo área pública. O estabelecimento tinha contratado a apresentação de uma banda e os proprietários foram advertidos pelos agentes sobre a proibição de cobrança de ingresso e a necessidade de cumprimento das medidas sanitárias. Além do DF Legal, a equipe de fiscalização contou com a participação do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon).

A fiscal de Defesa do Consumidor, Daniella Gomes Freitas, assegurou que o Procon exerce na força tarefa a averiguação do cumprimento dos protocolos sanitários, além de apurar se há festas com cobrança de ingresso. “Existem muitas pessoas conscientes, como proprietários de estabelecimentos. Como toda exceção, há aqueles que não veem importância no cumprimento das regras e não respeita os critérios impostos. Mas, de modo geral, podemos dizer que a população de Brasília está cumprindo as regras.”, avaliou Daniella.

Balanço da atuação
A força-tarefa de Carnaval começou na última sexta, 25, e segue até esta terça, 1. A ação acontece simultaneamente nas áreas monitoradas pelos seis comandos de policiamento regional (CPRs), sempre das 18h às 2h. Durante o dia, a DF Legal segue com operações com o mesmo foco.

Entre a noite de domingo de Carnaval, 27, e a madrugada desta segunda, 28, 110 estabelecimentos foram fiscalizados. A Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF) coordena a ação, com turmas mistas compostas por integrantes das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, do Detran, do Instituto Brasília Ambiental, do Procon e da Vigilância Sanitária. Já a DF Legal tem 10 equipes em campo.

Oito estabelecimentos comerciais foram multados e seis deles foram interditados. A motivação das sanções foi por aglomeração e falta de protocolo ou de autorização para funcionamento.