O GDF começou nesta sexta, 14, a ação que vai finalizar oito anos de palco vazio e luzes apagadas no Teatro Nacional Claudio Santoro. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, assinou o projeto básico para as reformas que compõem o edital de licitação elaborado pela Novacap.
Empresas aptas vão apresentar as propostas para concorrência com o teto orçamentário de R$ 55 milhões. “É com muito entusiasmo que anunciamos ao país o começo das reformas do Teatro Nacional a partir da Sala Martins Pena”, comemora o secretário.
“Ouvimos com frequência que o teatro estava largado. O Teatro Nacional esteve largado, mas não por este governo atual. Todos os dias, esse bem patrimonial foi objeto de esforço e de preocupação de uma equipe multidisciplinar e comprometida”, disse Bartolomeu Rodrigues.
A reabertura do Teatro Nacional vai impactar também a economia do Distrito Federal. É esperado que 700 empregos diretos e 2.100 indiretos sejam gerados pelas obras.
O serviço é um convênio entre a Secec e a Novacap, que vão atuar em parceria com funções instituídas no projeto básico. Essa é a primeira etapa da reforma a partir do projeto executivo de arquitetura elaborado pela empresa Acunha Solé Engenharia.
“Vamos devolver aos brasilienses uma Sala Martins Pena moderna e em conformidade com o restauro do bem tombado.”, alega o secretário de Cultura e Economia Criativa.
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