Segundo dados coletados pelo INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o tipo de câncer que mais causa morte entre mulheres.
O aumento no número de mulheres diagnosticadas com câncer mamário se tornou mais preocupante com a pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Saúde estima um total de quatro mil casos não diagnosticados apenas neste período, já que foram realizadas cerca de um milhão de mamografias.
Por meio de alguns testes genéticos que analisam o DNA e agem como uma medida preventiva para identificar a predisposição ao câncer de mama, é possível descobrir a doença de maneira precoce. Porém, esses não substituem a mamografia periódica.
Como funciona o teste genético
A realização do teste genético é feito a partir de uma amostra sanguínea ou salivar da paciente. Assim, a amostra de DNA será analisada no laboratório para passar pelo processo de avaliação e concluir se há de fato mutações nos genes e , por último, é enviada para análise oncológica.
Allan Munford, gerente regional LATAM de marketing para diagnósticos de oncologia e precisão da QIAGEN, multinacional alemã, especialista em tecnologia para diagnósticos moleculares, diz que pessoas que nunca foram diagnosticadas com câncer, mas que tiveram familiares próximos acometidos por essa doença, também podem ser beneficiadas pelo exame.
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